De vez em quando, eu sou criticado por não estar com uma Bíblia aberta na minha frente, ora no momento de uma aula de escola dominical, ora pregando. Creio que se fizesse isso, estaria apenas realizando uma peça teatral para satisfazer os mais “exigentes”, isto porque todos os textos bíblicos que utilizo já estão transcritos em minhas anotações, e vez ou outra, na projeção. Aí você pensa: – Peguei esse cara! Como ele vai para a batalha sem a espada? Fique tranquilo, caro irmão, porque eu sempre tenho, não uma, mais três Bíblias junto comigo. Uma na versão Revista e Atualizada, outra na Revista e Corrigida e outra na NVI, todas as três dentro do meu celular, com direito a anotações, chave bíblica e tudo que se tem direito.
O bem da verdade é que muitos crentes vêem a Bíblia em espécie, o livro de capa preta em si, como um amuleto místico. Isso mesmo, amuleto, por que isso é o que ela é para pessoas que não abem suas Bíblias para lê-la, pelo menos uma ou duas vezes DURANTE a semana.
Os evangélicos são conhecidos como povo da Palavra, mas não a Palavra impressa, e sim a Palavra vivida. Não devemos ser diferentes por carregar um livro debaixo do braço, como se fosse “desodorante” (perdoem-me o jeito truculento, mas quis fazer alusão aos tempos em que alguns católicos diziam que a Bíblia era desodorante de crente. Os mais vividos lembram-se disso). Devemos ser diferente por crer e colocar em prática no mundo os ensinamentos contidos nela.
A pergunta que fica é: – Como crer e praticar algo que não se conhece? Muitos cristãos hoje em dia, têm contato com a Palavra de Deus somente quando alguns versos são lidos no domingo, nas suas igrejas.
NÃO DESPERDICE SUA BÍBLIA! VOCÊ PRECISA MAIS DO QUE CARREGÁ-LA, VIVÊ-LA!
Adaptado de > http://lombel.com.br/bereiablog/
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